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Podemos evitar o cancro da pele!!! Este é um video brasileiro que fala sobre o cancro da pele.
Câncer de pele ou Cancro de pele é um crescimento maligno na pele, que pode ter várias causas, incluindo fortes queimaduras solares repetidas ou longos períodos de exposição ao sol. O câncer de pele geralmente se desenvolve na epiderme, a camada mais externa da pele, então seu tumor geralmente é bem visível. Isso faz com que a maioria dos casos de câncer de pele sejam detectáveis nos seus estágios iniciais. Existem três tipos comuns de câncer de pele cada intitulado conforme o tipo de célula da pele afetada.
O câncer de pele é um tumor formado por células da pele que sofreram uma transformação e multiplicaram-se de maneira desordenada e anormal dando origem a um novo tecido (neoplasia). Entre as causas que predispõe ao início desta transformação celular aparece como principal agente a exposição prolongada e repetida à radiação ultra- violeta do sol.
Embora actualmente ainda não se conheça com exactidão a verdadeira causa que determina o desenvolvimento dos tumores da pele, já se identificaram vários factores que favorecem o seu aparecimento.
O principal factor envolvido é a exposição excessiva e constante ao sol, nomeadamente aos raios ultra-violeta, o que justifica o facto de o cancro da pele se manifestar, na grande maioria das vezes, nas partes do corpo mais expostas ao sol e de a sua incidência ser mais elevada nos países muito soalheiros e em pessoas que, dada a sua profissão, permanecem muito tempo ao ar livre, como os marinheiros ou camponeses. Para além disso, um outro factor revelador desta situação é o facto de, nos últimos anos, se ter detectado um aumento do cancro da pele nas zonas do planeta afectadas pelo buraco na camada de ozono, pois o mesmo reduz a filtração dos raios solares ultra-violeta. De facto, hoje em dia, considera-se que o desenvolvimento do cancro da pele está intimamente relacionado com a exposição solar excessiva, sobretudo durante a infância. Este factor é particularmente importante nas pessoas de pele clara, que não têm uma eficaz barreira protectora proporcionada pela melanina, pigmento que absorve as radiações; por outro lado, a sua incidência é mais reduzida na raça negra. do planeta afectadas pelo buraco na camada de ozono, pois o mesmo reduz a filtração dos raios solares ultra-violeta. De facto, hoje em dia, considera-se que o desenvolvimento do cancro da pele está intimamente relacionado com a exposição solar excessiva, sobretudo durante a infância. Este factor é particularmente importante nas pessoas de pele clara, que não têm uma eficaz barreira protectora proporcionada pela melanina, pigmento que absorve as radiações; por outro lado, a sua incidência é mais reduzida na raça negra.
Outros factores envolvidos no aparecimento do cancro da pele são a exposição a raios ionizantes, o repetido contacto com produtos irritantes (arsénio, alcatrão, carvão, ácidos pesados) e, em caso de tumores que se desenvolvam no lábio, o hábito de fumar, sobretudo cachimbo.
- No melanoma o tumor é geralmente de bordos irregulares, a cor é diferente dentro da mesma zona, desde o castanho, preto, laranja ou azul.
- Pode surgir como uma bolha de sangue sob uma unha, sem a pessoa se magoar.
- Aumento do tamanho e forma de um sinal novo ou já existente.
- Alteração da pele á volta do sinal, pode ficar vermelha, com ferida, crosta, com comichão ou dor.
- Nas mulheres aparece com maior frequência nos braços e pernas, nos homens na cabeça, pescoço e tronco.
- Pele clara, com sardas e muitos sinais.
- Difícil de bronzear mas que sofre queimadura solar facilmente.
- Cabelo ruivo ou louro, olhos claros.
- Exposições intermitentes ou prolongadas ao sol.
- Já ter sofrido queimadura solar.
- Antecedentes de melanoma em familiares.
- Não usar protector solar adequado ao tom de pele, mesmo depois de bronzeado.
- Não usar roupa apropriada, chapéu e óculos de sol.
- Exposição ao sol nas horas de maior calor.
Existem vários procedimentos, por vezes combinados, para se proceder ao tratamento do cancro da pele. O principal é, sem qualquer dúvida, a eliminação do tumor, já que caso a lesão seja pequena, superficial e localizada, é mais do que suficiente para se conseguir a cura. O método seleccionado depende do tipo e das características do tumor. Em muitos casos, pode-se recorrer à crioterapia, de modo a destruir completamente a lesão, embora este método apenas seja realizado em caso de carcinoma basocelular ou espinocelular de dimensões reduzidas (se for grande, existe o perigo de restar algum fragmento) e nunca se efectua em caso de melanoma maligno. Nos restantes casos, ou seja, quando se trata de um melanoma ou de um carcinoma de grandes dimensões, deve-se proceder à sua extracção cirúrgica, de forma a eliminar toda a lesão, embora seja necessário, por vezes, a aplicação de um transplante de pele para revestir a zona.
Um outro procedimento utilizado é a radioterapia, através da aplicação de raios ionizantes, independentemente de ser como único tratamento em lesões superficiais, como preparação para a cirurgia, de modo a reduzir o tumor, ou como complemento da operação, para eliminar eventuais células cancerosas residuais, caso o tumor seja muito grande. Se existirem metástases, o principal recurso terapêutico corresponde à quimioterapia, ou seja, à administração de medicamentos anticancerosos.